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Título: Hipertensão como fator de risco para doença renal crônica: assistência do (a) enfermeiro (a) na atenção básica
Orientador(es): Barreto, Fábio Lisboa
Palavras-chave: Hipertensão
Doença Renal Crônica
Atenção Básica em Saúde
Data do documento: 2018
Editor: Faculdade Maria Milza
Membros da Banca : Mendes, Agnaldo
Barbosa, Caroline da Silva
Borges, Andréa Jaqueira da Silva
Resumo: A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um grave problema de saúde pública mundial que vem crescendo em proporções alarmantes, ocasionando sérios transtornos de saúde. No Brasil, a HAS apresenta alta taxa de prevalência e baixa taxa de controle, impactando diretamente na saúde e na qualidade de vida da população. Ademais, estudos tem discutido a relação entre a HAS e a Doença Renal Crônica (DRC), comprovando a relação causal entre as patologias. Dessa maneira, a pesquisa traz como objetivo geral: conhecer como os enfermeiros que atuam em Unidades Básica de Saúde (UBS) de um município do Recôncavo da Bahia têm realizado a assistência ao paciente hipertenso, na perspectiva da prevenção e do diagnóstico precoce da DRC. Como objetivos específicos: descrever o perfil sócio profissional dos enfermeiros que atuam em UBS no município estudado; verificar o número de pacientes portadores de HAS e DRC atendidos nas UBS; identificar condutas adotadas pelos enfermeiros para a prevenção e diagnóstico precoce da DRC nos pacientes portadores de HAS. Assim, para alcançar os objetivos do estudo, foi adotado o método de pesquisa descritivo, com abordagem qualitativa, tendo como participantes os enfermeiros lotados em UBS do município estudado. Por ser um estudo envolvendo seres humanos em seus ambientes e ações, o projeto foi submetido à apreciação do Comitê de Ética e Pesquisa e autorizado, conforme parecer nº 2.936.669. Para fins de coleta de dados, foi realizada uma entrevista semi-estruturada conduzida pelo próprio pesquisador. Os dados coletados foram organizados em um quadro para facilitar a análise, que teve como suporte a técnica de análise de conteúdo. Portanto, o resultado do estudo possibilitou identificar que apesar do conhecimento dos enfermeiros sobre a relação entre HAS e DRC, não consta na rotina de trabalho desses profissionais condutas para a mensuração do risco, prevenção e detecção precoce da DRC junto ao paciente portador de HAS. Sendo assim, ficou claro que os profissionais devem ser capacitados em ralação a essas patologias, de forma que possam fazer o rastreamento correto, bem como o tratamento, orientações efetivas para esses pacientes, além dos encaminhamentos necessários em tempo oportuno a fim de evitar uma evolução desfavorável da doença. Ademais, é condição indispensável o estabelecimento do vínculo do paciente com a UBS, bem como da UBS com o serviço de referência, buscando evitar a assistência fragmentada.
URI: http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/1301
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