Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/1327
Título: | Acidente vascular cerebral e o conhecimento de usuários de Unidade de Saúde da Família |
Orientador(es): | Ferreira, Suiane Costa |
Palavras-chave: | Acidente Vascular Cerebral (AVC) Conhecimento Unidade de Saúde da Família (USF) |
Data do documento: | 2013 |
Editor: | Faculdade Maria Milza |
Membros da Banca : | Figuereido, Luciene Santos Borges, Andréa Jaqueira da Silva |
Resumo: | O acidente vascular cerebral (AVC) é identificado como uma deficiência neurológica aguda que persiste por pelo menos 24 horas, resultando em um mau funcionamento do sistema nervoso central, podendo levar a morte. O AVC é classificado em hemorrágico ou isquêmico levando em consideração o motivo pelo qual o cérebro sofre a falta de irrigação sanguínea. Esta é uma doença de alta mortalidade no Brasil, e a principal causa de lesão contínua em adultos, e sua prevenção se baseia em ações preventivas, com aumento do grau de conhecimento da população com relação aos fatores de riscos e aos sintomas e sinais da doença, pois quanto mais precocemente houver a busca pelo pronto-atendimento, menores serão as sequelas. Por isso, este estudo buscou avaliar o conhecimento de usuários de duas Unidades de Saúde da Família (zona urbana e zona rural), do município de Amargosa-BA, em relação ao AVC. Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza quantitativa. Foram aplicados formulários nos sujeitos com idade superior a dezoito anos, que não possuíam nenhum tipo de problema mental ou cognitivo descrito em prontuário médico e aceitaram assinar o Termo de Consentimento Livre Esclarecido. Utilizou-se a amostragem não probabilística, do tipo por conveniência. Foram entrevistados 24 moradores da zona rural (92% mulheres, idade média de 39,41 anos) e 25 da zona urbana (84% mulheres, idade média de 31,04 anos). A análise indicou que os entrevistados tanto da zona urbana quanto da rural possuem conhecimentos relacionados acerca dos fatores de risco para desenvolvimento do AVC como colesterol alto, pressão alta, sedentarismo e obesidade. Com relação a identificação da sintomatologia clínica sugestiva para AVC, também se evidenciou conhecimento significativo, pois sinais e sintomas clássicos do AVC foram apontados, tais como boca torta, perda da fala, perda dos movimentos, perda da sensibilidade. Diante da suspeita do AVC, mais de 50% dos entrevistados da zona urbana e zona rural informaram que a primeira conduta a ser tomada é a remoção imediata da vítima para a unidade de saúde, seguida da conduta de ligação para um serviço de atendimento móvel de urgência. Estabelecer um diagnóstico do nível de conhecimento sobre o AVC na população estudada tem grande relevância pois a partir disto pode-se ampliar os programas educativos existentes visando a melhora do conhecimento da população e alcance do seu empoderamento no autocuidado, com vistas a diminuir o impacto desta doença crônica na qualidade de vida da população. |
URI: | http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/1327 |
Aparece nas coleções: | UNIMAM - Trabalho de conclusão de curso |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
_MONOGRAFIA 02 Alisson.pdf | 307,66 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir | |
Monografia 01 Alisson.pdf | 45,86 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.