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dc.contributor.advisorDaltro, Emmanuelle Fonseca Marinho de Aniaspt_BR
dc.contributor.authorAlves, Tamiris Conceição-
dc.date.accessioned2019-05-14T20:25:39Z-
dc.date.available2019-05-14T20:25:39Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/1392-
dc.description.abstractA Atenção Primária em Saúde (APS) representa um marco referencial para a organização dos serviços de saúde. Nos últimos anos, a APS vem contribuindo para consolidar os princípios de universalidade, equidade e integralidade que norteiam o SUS. Contudo, essa evolução não se mostrou suficiente para assegurar uma efetiva acessibilidade aos serviços de saúde, levando o Ministério da Saúde do Brasil a formular a Política Nacional de Humanização (PNH) que traz consigo o desafio de implantar instrumentos técnicos e gerenciais visando garantia do acesso e da integralidade da atenção aos usuários do SUS. Um dos dispositivos da PNH é o Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR), que se constitui num processo dinâmico de identificação de usuários que necessitam de tratamento imediato, permitindo recebê-los, acolhê-los, avaliar os riscos e definir as prioridades para atendimento de acordo com o potencial de gravidade da queixa apresentada. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo geral conhecer a concepção das equipes multiprofissionais que atuam nas Unidades Básicas de Saúde, que estejam organizadas por meio da Estratégia Saúde da Família, quanto ao Acolhimento com Classificação de Risco, a partir da identificação das dificuldades e facilidades para implantação do ACCR e verificação do valor de uso atribuído ao ACCR. Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem, qualitativa que analisou, prioritariamente, por meio da análise temática, dados primários extraídos de um questionário elaborado e encaminhado com apoio do aplicativo SurveyMonkey, aplicado aos integrantes de cinco equipes de Saúde da Família localizadas nos municípios de Cruz das Almas e Santo Antônio de Jesus, ambos no interior da Bahia. Os principais resultados desta pesquisa demonstram que, o acolhimento é tratado pela maioria dos profissionais, apenas como receber bem o paciente, reduzindo-o a uma atitude voluntária e de bondade, sendo a falta de capacitação e adesão dos profissionais, importante condição dificultadora do uso do ACCR, apesar dos profissionais julgarem que é a falta de compreensão da população no processo o maior dificultador. Ainda assim os respondentes acreditam que o ACCR facilita o acesso, se houver colaboração e investimentos a partir dos governantes em capacitação as equipes e educação aos próprios profissionais como também aos usuários. Espera-se que este trabalho contribua para reflexão acerca da organização das portas de entrada das unidades de atenção primária e a qualificação da assistência prestada.pt_BR
dc.publisherFaculdade Maria Milzapt_BR
dc.subjectAtenção Primária a Saúdept_BR
dc.subjectAcolhimento com Classificação de Riscopt_BR
dc.subjectAcesso Acolhedorpt_BR
dc.titleO acolhimento com classificação de risco em unidades básicas de saúde: concepção da equipe multiprofissionalpt_BR
dc.contributor.refereeSantana, Thiago da Silvapt_BR
dc.contributor.refereeBorges, Andréa Jaqueira da Silvapt_BR
dc.contributor.refereeReis, Aline Pirespt_BR
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