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Título: Ações de enfermagem no combate ao esquistossomose mansoni no município de Castro Alves - BA
Orientador(es): Passos, Marcelo da Silva
Palavras-chave: Saúde Pública
Esquistossomose Mansoni
Atenção Primária a Saúde
Data do documento: 2015
Editor: Faculdade Maria Milza
Membros da Banca : Almeida, Tatiane Santos Couto de
Uchôa, Maurízio Matos
Borges, Andréa Jaqueira da Silva
Resumo: A Esquistossomose mansoni é um sério problema de saúde pública, conhecida pelos brasileiros como barriga d’ água, xistosa ou doença de caramujo, é uma moléstia parasitária de caráter endêmico veiculado pela água, causada pelo helminto Schistosoma mansoni, que infecta o ser humano. O presente estudo teve como objetivo geral: Conhecer as estratégias de enfermagem que são desenvolvidas em Castro Alves-BA, quanto à prevenção da esquistossomose mansoni. E como objetivos específicos: Descrever as principais estratégias utilizadas no município de Castro Alves para o combate da esquistossomose mansoni e identificar os fatores que influenciam na realização de ações de prevenção da esquistossomose mansoni na comunidade. O estudo foi uma pesquisa de campo, de natureza descritiva com abordagem qualitativa, utilizando questionário com 06 questões. Os sujeitos do estudo foram 10 enfermeiras (os), que trabalham na Unidade de Saúde da Família (USF) e 01 enfermeira (o) coordenadora da Vigilância Epidemiológica do município de Castro Alves-BA. Após a realização da coleta de dados, os conteúdos dos questionários foram analisados. Nos depoimentos obtidos, não foi observada a parceria da VIEP com a equipe da ESF no que diz respeito às notificações. Observou-se que houve notificação de um total de 12 casos pelos enfermeiros (as) e pela VIEP um total de 15 casos no mesmo período. Nesse sentido, observa-se uma falha na comunicação entre a ESF e a VIEP; visando a redução dos casos de Schistosoma mansoni, é pertinente que a gestão fortaleça as ações de controle. Com o estudo, foi possível observar que a maior concentração de casos notificados de Esquistossomose mansônica, foi nas Unidades de Saúde da Família da zona rural. Concluiu-se que tanto os profissionais de saúde quanto os gestores, devem ter um olhar especial sobre esta doença, desenvolvendo ações efetivas, para que, a médio e longo prazo, seja possível a redução de casos na comunidade e, a interrupção do vínculo de transmissão para que num futuro próximo, a esquistossomose como um problema de saúde público, seja eliminada.
URI: http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/1435
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