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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOliveira, Vania de Jesus dos Santos dept_BR
dc.contributor.authorConceição, Luana dos Santos-
dc.date.accessioned2020-03-06T00:12:49Z-
dc.date.available2020-03-06T00:12:49Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/1663-
dc.description.abstractNo nordeste brasileiro é muito comum que se observe a utilização de plantas medicinais na cura de doenças, muitas vezes sendo a única alternativa disponível. Embora o cirurgião-dentista esteja apto a utilizar as plantas medicinais por estarem inseridas dentro da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do SUS, essa área ainda é pouco explorada dentro da odontologia, ainda assim o interesse por pesquisas sobre os efeitos medicinais das plantas tem aumentado com o intuito de reduzir os efeitos colaterais do uso dos princípios ativos isolados, bem como atender a demanda da população devido à falta de políticas públicas de assistência farmacêutica. Sabe-se que partes da bananeira são comumente utilizadas como cicatrizantes e anti-hemorrágicos de uso interno e externo em alguns estados do nordeste brasileiro. Com base nisso o objetivo geral deste estudo foi avaliar a atividade procoagulante do extrato vegetal aquoso da Musa spp. no sangue, in vitro. Para a realização do estudo foi necessária a amostra sanguínea de cinco participantes, o projeto foi então submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Maria Milza, atendendo a resolução nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde e aprovado, tendo número do parecer 3.172.602, para que fossem excluídos fatores que pudessem interferir com os resultados do experimento foi aplicado um questionário a fim de se observar o perfil social e história médica de cada participante, àquele que aceitou participar foi entregue um Termo de consentimento livre e esclarecido, em duas vias, para leitura e assinatura do mesmo. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Microbiologia da Faculdade Maria Milza, os órgãos vegetais da Musa spp. foram obtidos à partir de bananeiras localizadas no município de Conceição da Feira – Bahia, em seguida foi preparado o extrato aquoso nas concentrações de 5%, 10% e 15%, foi verificado então o Tempo de Coagulação na amostra de sangue, pelo método de Lee e White. Foi feita análise de variância pelo método de regressão com os dados obtidos e os resultados foram organizados em tabelas e gráficos. Os extratos aquosos do engaço e folha da bananeira (Musa spp.) reduziram o tempo de coagulação das amostras de sangue em todas as concentrações aqui analisadas o que pode ser justificado pela presença de taninos nos extratos. Os resultados apresentados nesta pesquisa proporcionam oportunidades para que novos estudos sejam realizados com os extratos a fim de se obter um fitoterápico que ajude no dia a dia do cirurgião-dentista frente a questões referentes a sangramento.pt_BR
dc.publisherFaculdade Maria Milzapt_BR
dc.subjectExtrato vegetalpt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectCoagulação sanguíneapt_BR
dc.titleAvaliação da eficácia do extrato aquoso da Musa spp.na atividade procoagulante sanguínea in vitropt_BR
dc.contributor.refereePaluch, Larissa Rolim Borgespt_BR
dc.contributor.refereeBorges, Andréa Jaqueira da Silvapt_BR
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