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http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/1763
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Paz, Camila Torres da | pt_BR |
dc.contributor.author | Fraga, Beatriz Guimarães Gentil | - |
dc.date.accessioned | 2020-07-01T13:03:35Z | - |
dc.date.available | 2020-07-01T13:03:35Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.uri | http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/1763 | - |
dc.description.abstract | A gravidez e o parto são considerados eventos notáveis, assim, as mulheres devem receber assistência holística e humanizada centrada em suas necessidades. Ainda, o acolhimento deve considerar todos os seus direitos e estimular o protagonismo no processo de parturição. Em vista disso, o princípio da autonomia pode ser invocado a partir da capacidade de escolha e decisão, ambas, refletidas por seus aspectos culturais, sociais, emocionais e religiosos. Dessa maneira, o conhecimento deste direito é capaz de reduzir os índices de práticas sem comprovações científicas, bem como violências obstétricas, além de permitir que o trabalho de parto e parto seja provido de preferências, respeito e empoderamento. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo geral: Conhecer as estratégias promovidas pela equipe de enfermagem para a garantia da autonomia feminina no processo parturitivo e suas repercussões para puérperas em uma maternidade de referência na capital baiana. De modo a atender tal objetivo, foi realizada uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa. O estudo ocorreu em uma Maternidade na capital baiana. Os participantes da pesquisa foram enfermeiros obstetras e técnicos de enfermagem, ainda, a pesquisa investigou as puérperas. Para coleta de dados foi aplicada uma entrevista semiestruturada, através de um roteiro de questões pré-estabelecidas, contendo abertas e fechadas. A entrevista foi gravada com aparelho gravador e, posteriormente, as respostas foram transcritas na íntegra. A coleta de dados efetivou-se após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com o parecer nº 3.452.469 e aceitação dos participantes da pesquisa. Em seguida, as informações coletadas foram analisadas utilizando a Técnica de Análise e Conteúdo de Minayo e suas fases. Ficou evidente que as estratégias para a garantia da autonomia feminina durante o trabalho de parto e parto se referem, primordialmente, a escolha do acompanhante. Constatou-se que a maioria das parturientes não possui liberdade para a escolha da posição, além de serem repreendidas quanto aos seus comportamentos. Tais atitudes repercutem negativamente, uma vez que lacunas na comunicação, ambiência e conhecimento dos direitos por parte da equipe são diretamente proporcionais a baixa qualidade do cuidado. Em vista disso, tornam-se necessárias ações em benefício da autonomia das mulheres, propiciando a garantia do seu protagonismo. Assim, a assistência deve fundamentar-se nos preceitos da desmedicalização e valorização do parto fisiológico. | pt_BR |
dc.publisher | Faculdade Maria Milza | pt_BR |
dc.subject | Parto humanizado | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem obstétrica | pt_BR |
dc.subject | Trabalho de parto | pt_BR |
dc.subject | Autonomia pessoal - Parto | pt_BR |
dc.title | A enfermagem na promoção da autonomia feminina no processo parturitivo: estratégias e repercussões | pt_BR |
dc.contributor.referee | Barbosa, Caroline da Silva | pt_BR |
dc.contributor.referee | Peixoto, Mileidy Cezar | pt_BR |
dc.contributor.referee | Borges, Andréa Jaqueira da Silva | pt_BR |
Aparece nas coleções: | UNIMAM - Trabalho de conclusão de curso |
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