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Título: Acolhimento da(o) enfermeira(o) ao familiar de paciente crítico em unidade de pronto atendimento de um município do recôncavo da Bahia
Orientador(es): Acilene Novaes Sampaio Ferreira
Palavras-chave: Acolhimento - Familiar
SUS - Política de Humanização
Paciente Crítico
Data do documento: 2021
Editor: Faculdade Maria Milza
Membros da Banca : Liliane Santana da Silva
Luciana Santos Lago
Resumo: RESUMO: O acolhimento está inserido na Política Nacional de Humanização, o qual deve estar dentro do ambiente de saúde e subsidiando uma atenção de qualidade ao indivíduo, família e ao coletivo, sendo as (os) enfermeiras (os) coadjuvantes desse processo. Neste contexto encontra-se também o acompanhante ou familiar de paciente crítico que está inserido em um ambiente desconhecido e hostil, além dos sentimentos de impotência e tristeza. Esse estudo teve como objetivo geral conhecer como enfermeiras(os) realizam o acolhimento aos familiares de pacientes críticos na Unidade de Pronto Atendimento de um município do Recôncavo da Bahia e como objetivos específicos: Traçar o perfil sócio profissional das(os) enfermeiras(os); Identificar as principais facilidades/dificuldades nesta interação equipe de saúde/ família e Verificar as estratégias usadas por estes profissionais para acolher o familiar do paciente crítico. Trata-se de um estudo qualitativo de natureza descritiva. A coleta de dados deu-se após aprovação do CEP comparecer 4.419.154, através de questionário, aplicado e TCLE, por e-mail pelo link (https://pt.surveymonkey.com/r/JLGNRL8). O desenvolvimento do processo de análise e interpretação dos dados foi pela análise de conteúdo de Minayo. No perfil profissional dos participantes prevaleceu à força de trabalho feminino, o que é percebido que o cuidado é inerente ao gênero feminino. Outro ponto no perfil profissional dos participantes foi relacionado ao tempo de trabalho, onde mais da metade dos enfermeiros trabalha no serviço entre 02 a 04 anos. Os participantes enfatizam que a PNH subsidia o atendimento cada vez mais humanizado nas unidades de pronto atendimento. As principais dificuldades relatadas na pesquisa foram a falta de diálogo e escuta, falta de educação em saúde; burocracia, acessibilidade, ética e boa vontade que faltam em alguns profissionais da área. E as facilidades na interação observou-se o diálogo com uma comunicação ativa e confiança mútua. Observou-se que manter a calma, tranquilizar o paciente; resolutividade; treinamento da equipe para prestar um atendimento de qualidade; classificação de risco e escuta qualificada foram as principais estratégias. Este estudo torna-se elementar por identificar lacunas que favoreçam uma atenção mais acolhedora e humanizada em um ambiente de sofrimento, proporcionado aos familiares e profissionais melhores estratégias que minimizem a tensão e hostilidade de ambiente de emergência.
URI: http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/2064
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