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Título: Farmacoterapia do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade no Brasil: uma revisão de literatura
Orientador(es): Silva, Dayse Alessandra Almeida
Palavras-chave: Farmacoterapia
Déficit de Atenção e Hiperatividade
Data do documento: 2016
Editor: Faculdade Maria Milza
Membros da Banca : Mesquita, Paulo Roberto Ribeiro de
Andrade, Carine Raissa Barbosa de
Citação: SILVA, Luiz Oliveira da. Farmacoterapia do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade no Brasil: uma revisão de literatura. 2016. 44 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Faculdade Maria Milza, Governador Mangabeira, Bahia, 2016.
Resumo: O debate científico acerca da classificação e critérios diagnósticos do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) sempre foi algo bastante controverso visto que sofreu alternações contínuas na sua nomenclatura e inclusive comentários sobre a inexistência desse transtorno. Genericamente, pode-se resumir o quadro clínico como sendo uma tríade sintomatológica onde o paciente apresenta sintomas relacionados à dificuldade de concentrar a atenção (desatenção), agitação psicomotora (hiperatividade) e impulsividade. Esses comportamentos podem estar associados a fatores sociais, psicológicos e genéticos. E devido ao seu caráter multifatorial observa-se na literatura divergências referentes à tentativa de “encaixar” os indivíduos no diagnóstico para TDAH. Um dos possíveis tratamentos para os sintomas indesejados desse transtorno é o medicamentoso, o qual é um campo relativamente novo e normalmente inclui o uso de psicoestimulantes ou antidepressivos. A prioridade no uso de psicoestimulantes, especificamente o metilfenidato, tem gerado discussões éticas principalmente devido ao grande impacto que esse medicamento provoca no Sistema Nervoso Central (SNC). A eficácia e os efeitos adversos desse fármaco devem ser constantemente questionados pelos profissionais da saúde para não gerar uma banalização no seu uso. Nesse sentido, o principal objetivo do trabalho foi explorar o conhecimento atual sobre o tema para que os farmacêuticos, responsáveis pela dispensação desse medicamento, reconheçam suas principais responsabilidades na orientação de um paciente com TDAH. Portanto, o presente trabalho apresenta uma revisão da literatura acerca do TDAH incluindo dados epidemiológicos, etiológicos e tratamentos terapêuticos mais utilizados. Como resultado, espera-se que haja uma contribuição para a melhora da avaliação acerca da utilização do metilfenidato para o tratamento do TDAH e a diminuição da sua drogadição, principalmente entre as crianças._______________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: The scientific debate about Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) classification and diagnosis criteria have been something rather controversial, possessing continuous modifications in its nomenclature and including comments about the absence of ADHD. Generally, the clinical condition can be explained by being a symptomatology triad where the patient presents symptoms related to difficulty of paying attention (listlessness), psychomotor agitation (hyperactivity) and impulsiveness. These behaviors can be associated to social, psychological and genetic factors, and because of its multifactorial character, we can observe from literature a huge amount of controversy related to the attempt “to fit in” people in the ADHD diagnostic. One of the possible treatments to the unwanted symptoms of this trouble is medication, what is a field relatively new and normally includes using psychostimulants or antidepressants. The priority of psychostimulants, specifically the methylphenidate, has generated ethical discussions, primarily due the high impact that this medicine causes in the Central Nervous System (CNS). The efficiency and adverse effects of this drug have to be constantly questioned by health professionals with the aim to avoid its trivialization use. In this sense, the main objective of this work was to explore the actual knowledge about the theme in order that the pharmaceuticals, responsible to dispensing this substance, recognize their major responsibilities in the orientation of a ADHD patient. Therefore, the present work introduces a literature revision about ADHD including epidemiological, etiological and most common therapeutic treatment data. As result is expected that we have done a contribution to the improvement in the evaluation of methylphenidate use for ADHD treatment and the decrease of its drug addiction, mostly among children.
URI: http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/274
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