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Título: Terapia endodônica em dens in dente tipo II com lesão periapial: relato de caso
Palavras-chave: Endodontia
Dens Invaginatus
Pericopatia
Data do documento: 2017
Editor: Faculdade Maria Milza
Membros da Banca : Borges, Andrea Jaqueira da Silva
Resumo: Os tratamentos endodônticos são realizados com o intuito de prevenir e evitar que lesões periapicais se desenvolvam, impedindo que proliferações bacterianas ocorram e ocasionem inflamações. Este processo inflamatório que se da em dentes necróticos é denominado de lesão periapical, podendo em muitos casos ser controlada e revertida com o uso de medicações intra-­canais em conjunto com terapia endodôntica. Existem anomalias dentárias que podem dificultar ou até mesmo interferir no processo da terapia endodôntica, o dens in dente, dens invaginatus ou dente invaginado é uma anomalia relativamente comum que se desenvolve durante a morfodiferenciação dentária, onde ocorre uma invaginação do órgão do esmalte, acometendo cerca de 0,3% a 10% da população mundial. Esta anomalia em conjunto com pericopatias pode além de acometer a anatomia dental causar transtornos ao paciente como dores, alterações na cor da unidade afetada, dificuldade de diagnóstico e até mesmo condenar a unidade a tratamentos mais invasivos, como extrações. Este trabalho visa relatar um caso clínico de tratamento endodôntico em dens in dente tipo II num incisivo lateral superior (unidade 12) com periodontite apical – crônica, a análise dos dados foi obtida a partir da correlação estabelecida entre os resultados alcançados durante o tratamento endodôntico e os resultados encontrados na literatura. Por se tratar de um caso pouco detalhado na literatura, observou-­se a necessidade de maior aprofundamento sobre o assunto, assim como a importância em relatar minuciosamente os passos realizados para regressão da lesão periapical com terapia endodôntica convencional afim de evitar tratamentos cirúrgicos. Através de relatos radiográficos pôde-­se observar regressão da lesão em pouco mais de um mês de tratamento utilizando medicação intra-­canal, o que fomenta o ideal de que tratamentos cirúrgicos não necessitam ser os tratamentos de primeira escolha para estes casos.
URI: http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/449
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