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Título: Avaliação do conhecimento de estudantes de odontologia sobre as alternativas de tratamento para a reabilitação da dimensão vertical de oclusão diminuída
Orientador(es): Viena, Camila Sane
Palavras-chave: Desequilíbrio Oclusal
Reabilitação Oral
Data do documento: 2017
Editor: Faculdade Maria Milza
Membros da Banca : Santos, Ânderson Lopes de Gois
Borges, Andrea Jaqueira da Silva
Resumo: A perda das unidades dentárias e as parafunções, dentre elas, o bruxismo intenso, são os principais responsáveis pelo grande desequilíbrio oclusal. Este desequilíbrio tem como consequência a diminuição da dimensão vertical de oclusão (DVO) que habitualmente afeta a harmonia facial do indivíduo. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi analisar o conhecimento de estudantes de Odontologia que atuaram em ambulatório de prótese de uma Clínica Escola no Recôncavo Baiano sobre as alternativas de tratamento utilizadas na reabilitação da DVO diminuída. Para tal, realizou-se uma pesquisa de natureza descritiva, conduzida na Clínica Integrada de Odontologia de uma instituição privada no Recôncavo Baiano, com a participação de 28 discentes do décimo semestre de Odontologia. A coleta de dados ocorreu através de uma entrevista estruturada. Observou-se que a maioria dos participantes respondeu positivamente quando questionados a respeito da preocupação em avaliar a DVO dos pacientes antes de qualquer tratamento reabilitador (89,29%) e principalmente antes da confecção de próteses definitivas (96,5%). No questionamento a respeito dos métodos de mensuração da DVO, evidenciou-se que 14,28% dos participantes citaram compasso e compasso de Willis, apenas um entrevistado relatou utilizar o método métrico e outro fotografias. Em relação às alternativas de tratamento para a DVO diminuída, citaram o contexto da reabilitação protética 46,42% dos entrevistados; aumento dos dentes 14,28%; no âmbito da parafunção 17,85% e 39,28% não souberam responder este quesito. Sobre as alternativas de tratamento para a DVO diminuída realizadas na Clínica Escola, responderam no contexto da reabilitação protética 42,85%, aumento dos dentes 10,71%; no âmbito da parafunção 17,85%. Quando questionados sobre qual das alternativas de tratamento para a reabilitação da DVO apresenta melhor resultado, 14,28% responderam “prótese total” ou “a depender de cada paciente”, não souberam 32,14% e não lembraram 10,71%. Para o quesito sobre o tempo que é mantida a prótese provisória até a adaptação do paciente, as respostas variaram de 15 dias a 1 ano e meio, não especificaram o tempo 7,14% dos entrevistados e não souberam responder 14,29%. Assim sendo, percebe-se que a maioria dos entrevistados demostrou preocupação em avaliar a DVO dos pacientes antes de qualquer tratamento reabilitador e principalmente antes da confecção de próteses definitivas. Contudo, nos demais questionamentos houve grande variedade de respostas e as respostas “não sei”, “não lembro”, “esqueci” e “nunca fiz” representaram grande parte da amostra. Quanto as opções de tratamento para reabilitação da DVO diminuída realizadas na Clínica Escola no Recôncavo Baiano, as mais citadas foram: reabilitação protética, seguido de aumento dos dentes com resina composta e do tratamento de parafunção com a placa miorrelaxante, estes tratamentos estão de acordo com o descrito na literatura.
URI: http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/453
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