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dc.contributor.advisorPaluch, Larissa Rolim Borgespt_BR
dc.contributor.authorPaz, Carolina Queiroz de Souza-
dc.date.accessioned2018-04-24T22:31:17Z-
dc.date.available2018-04-24T22:31:17Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/478-
dc.description.abstractAs leveduras do gênero Candida podem ser encontradas tanto no meio ambiente quanto na microbiota residente de humanos e animais. Quando presente na microbiota bucal humana não desencadeia processos patológicos, porém quando há quebra do equilíbrio biológico pode causar infecções. As infecções fúngicas ocasionadas pelas espécies de Candida são favorecidas por fatores como má higienização bucal, dieta nutricional deficiente, doenças preexistentes (diabetes, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e outras). Foi encaminhado aos responsáveis o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido juntamente com o questionário que continha questões objetivas acerca do perfil do escolar como hábitos alimentares, hábitos de higiene bucal e perfil socioeconômico familiar, após isso foi realizada a coleta de uma amostra do raspado superficial do dorso da língua com o auxilio do swab em cada escolar sendo semeado em meio de cultura cromogênico. Foram estudadas 252 crianças que estavam divididas em 6 escolas (quatro da zona rural e duas da zona urbana), sendo que 81 (32,14%) apresentaram Candida. Nas crianças que apresentam Candida foi possível observar a prevalência da levedura em crianças com idade entre 09 e 10 anos, totalizando 71,3% do total. A espécie mais prevalente foi Candida albicans, sendo observada em 48 (59,25%) das crianças avaliadas. Também foi possível observar que quanto menor a escolaridade dos pais ou responsável maior a presença de cândida no escolar. A localização geográfica da escola também foi fator significativo na correlação estatística, pois os estudantes de escolas da zona rural possuíam maior ocorrência da levedura em comparação com as crianças de escolas da zona urbana do município. As crianças que se alimentavam com frutas e verduras, pelo menos, quatro vezes na semana tiveram menor chance de proliferação de cândida na cavidade oral do que os que consumiam de 2 a 3 vezes semanais e a quantidade diária de escovação dos escolares também foi um fator em que houve relevância estatística significativa, quanto menor o número de vezes que o escolar realiza a limpeza diária maior a chance da presença de cândida na cavidade bucal. Os resultados demonstraram associação da idade com a colonização da mucosa bucal das crianças, além dos hábitos de higiene bucal e da alimentação rica em doces e frituras que podem favorecer ao desenvolvimento dessas leveduras na cavidade oral. Portanto, há necessidade da conscientização dos pais para que motivem seus filhos a ter uma alimentação saudável e realizem acompanhamento com profissional odontólogo, favorecendo a saúde bucal e reduzindo a ocorrência de lesões por Candida.pt_BR
dc.publisherFaculdade Maria Milzapt_BR
dc.subjectOdontopediatriapt_BR
dc.subjectSaúde Bucalpt_BR
dc.subjectCandida Oralpt_BR
dc.titleRiscos associados à colonização por cândida na cavidade oral de escolares da rede municipal de Governador Mangabeira - BApt_BR
dc.contributor.refereeBorges, Andrea Jaqueira da Silvapt_BR
Aparece nas coleções:UNIMAM - Trabalho de conclusão de curso

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