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dc.contributor.advisorPaixão, Isabela Gomes dapt_BR
dc.contributor.authorCruz, Millena Karine Santos-
dc.date.accessioned2018-05-08T23:41:04Z-
dc.date.available2018-05-08T23:41:04Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/533-
dc.description.abstractOs mitos e preconceitos acerca do vírus do HIV, como ser transmitido apenas por homossexuais, usuários de drogas injetáveis e profissionais do sexo fazem com que haja uma exclusão da ideia de que o idoso possa vir a se contaminar com o vírus. É necessário que o conhecimento dos idosos com relação a sua vulnerabilidade frente ao HIV/aids seja explicitado para que haja uma desmistificação com relação a essa problemática. Dessa forma, as Unidades de Saúde da Família tornam-se o melhor local para começar a desmistificar essas inverdades sobre o idoso e o HIV/aids. O objetivo da pesquisa foi analisar o conhecimento dos idosos acompanhados em Unidades de Saúde da Família sobre a sua vulnerabilidade frente ao HIV/aids. Este estudo foi realizado através de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, nas unidades da cidade de Cruz das Almas- BA. Participaram 18 idosos que estiveram presentes nas unidades no momento da coleta, as quais foram definidas a partir da aplicação da Técnica da Amostra por Saturação. A técnica de coleta foi através da entrevista semiestruturada, com cinco questões inicialmente, finalizando com oito questões. Para analisar os dados foi utilizada a Análise de Conteúdo Temática de Minayo. Como resultados, percebe-se que não existe um entendimento claro com relação as formas de transmissão sexual e muito menos onde o vírus está presente, saber das formas de transmissão faz com que os idosos fiquem mais vulneráveis ou não a se infectarem com o vírus. Quanto as formas de prevenção, torna-se evidente que a faixa etária da terceira idade necessita de maiores informações, não se baseando apenas em apresentar as formas de prevenção, mas também em descontruir conceitos que perpetuaram durante toda a vida. A falta de acessibilidade aos meios de comunicação que abordem sobre o assunto são razões que interferem nas suas atitudes e comportamentos para fatores como transmissão e prevenção tornando-os assim vulneráveis. É necessário que os profissionais trabalhem com meios de comunicação que o público alvo tem acesso, respeitando características singulares como religião, faixa etária e grau de escolaridade. Com base nos achados deste trabalho, percebe-se que os idosos não têm um conhecimento sobre as formas de transmissão e prevenção ao HIV/aids. Essa falta de conhecimento dos idosos potencializa as suas ações gerando atitudes e comportamentos que os levam a vulnerabilidade. Desta maneira, os idosos não percebem sua vulnerabilidade frente ao HIV/aids, o que justifica o aumento do número de casos de idosos infectados.pt_BR
dc.publisherFaculdade Maria Milzapt_BR
dc.subjectSaúde do Idosopt_BR
dc.subjectSaúde Sexualpt_BR
dc.subjectHIV/AIDSpt_BR
dc.titleConhecimento do idoso sobre a sua vulnerabilidade frente ao HIV/AIDSpt_BR
dc.contributor.refereeBorges, Andrea Jaqueira da Silvapt_BR
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