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Título: Hipomineralização molar-incisivo: uma análise sobre a gravidade das lesões
Orientador(es): Marques, Kaliane Rocha Soledade
Palavras-chave: Hipomineralização
Esmalte Dentário
Desmineralização
Data do documento: 2018
Editor: Faculdade Maria Milza
Membros da Banca : Borges, Andréa Jaqueira da Silva
Resumo: Hipomineralização molar-incisivo é uma patologia de formação de esmalte dentário determinada por fatores sistêmicos, que acometem os primeiros molares permanentes e incisivos. Essas lesões caracterizam-se por apresentarem esmalte dentário de porosidade variada, tornando-o friável pela deficiência em sua mineralização, além das irregularidades na superfície, com formação de manchas brancas, amarelas e/ou acastanhadas. As lesões no esmalte podem ser classificadas de acordo ao seu nível de gravidade em leve, moderada e severa. As lesões leves se destacam por manchas opacas bem demarcadas, sem fratura de esmalte, e com relatos de sensibilidade dolorosa. No grau moderado há presença de fratura de esmalte, o que favorece maior acúmulo de bactérias e maior incidência de lesões de cárie dentária. No grau de acometimento severo há uma destruição coronária maior com envolvimento das cúspides e até mesmo comunicação pulpar o que gera desconforto ao indivíduo acometido pela patologia. Nessa perspectiva, o presente estudo tem como objetivo, analisar através das publicações científicas, como o tratamento da hipomineralização molar-incisivo tem sido abordado de acordo com as diferentes formas de gravidade apresentada por suas lesões. O estudo constitui-se numa revisão de literatura do tipo integrativa, com base em produções científicas disponibilizadas em sites de busca eletrônica, PubMed e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), confeccionada através de uma leitura exploratória e seletiva das principais publicações sobre o tema nos últimos cinco anos. Foram selecionados 16 publicações, observando-se que existe certa hegemonia sobre a conduta clínica de acordo com as formas de gravidade da doença, com poucas intervenções em sua forma mais leve, desconsiderando aspectos relacionados à autoestima, vinculando apenas ao tratamento da unidade dentária de forma isolada. Observa-se a necessidade de maiores elucidações sobre doenças que acometem os tecidos dentários que são originados não apenas de infecções bucais, mas determinadas por alterações sistêmicas no indivíduo durante a fase de formação do órgão do esmalte, e comumente, pouco discutido na literatura científica.
URI: http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/772
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